A prática de atividades físicas, mesmo quando se está no trabalho, pode ajudar na prevenção ao câncer de próstata e da hiperplasia benigna da próstata (aumento do tamanho da glândula), segundo estudo publicado na edição de agosto do "European Journal of Cancer Prevention". Os resultados da pesquisa grega indicaram que os níveis de atividades físicas no trabalho estão associados ao risco de desenvolver câncer e hiperplasia da próstata.
Usando dados de dois estudos realizados em Atenas entre os anos de 1994 e 1997, especialistas avaliaram essa relação em 320 pacientes com câncer de próstata, 184 com hiperplasia benigna tratada por cirurgia e 246 pessoas hospitalizadas com problemas menores. As ocupações dos participantes antes da aposentadoria também foram analisadas, sendo divididas em grupos de acordo com o nível de atividade física.
E os resultados indicaram uma significativa relação inversa entre a atividade física laboral e as duas manifestações. Os participantes que tinham ocupações com maior nível de atividade física tinham 69% menos propensão a ter o câncer e 59% menos chances de desenvolver a condição benigna da próstata, comparados com aqueles com trabalhos "menos fisicamente ativos".
De acordo com os autores, a proteção foi ainda maior nos homens com menos de 65 anos de idade. Isso porque principalmente a hiperplasia benigna da próstata, que num primeiro momento não tem conseqüências graves para a saúde, está intimamente relacionada ao envelhecimento.
Em artigo publicado na revista especializada, os especialistas defendem que a prática de exercícios seja encorajada para prevenção do câncer de próstata e da hiperplasia benigna. "Por causa da alta freqüência de ocorrência das condições examinadas na população masculina, e nosso conhecimento limitado sobre outros fatores de risco modificáveis, medidas preventivas podem ter foco no aumento da atividade física", concluíram os autores.
Usando dados de dois estudos realizados em Atenas entre os anos de 1994 e 1997, especialistas avaliaram essa relação em 320 pacientes com câncer de próstata, 184 com hiperplasia benigna tratada por cirurgia e 246 pessoas hospitalizadas com problemas menores. As ocupações dos participantes antes da aposentadoria também foram analisadas, sendo divididas em grupos de acordo com o nível de atividade física.
E os resultados indicaram uma significativa relação inversa entre a atividade física laboral e as duas manifestações. Os participantes que tinham ocupações com maior nível de atividade física tinham 69% menos propensão a ter o câncer e 59% menos chances de desenvolver a condição benigna da próstata, comparados com aqueles com trabalhos "menos fisicamente ativos".
De acordo com os autores, a proteção foi ainda maior nos homens com menos de 65 anos de idade. Isso porque principalmente a hiperplasia benigna da próstata, que num primeiro momento não tem conseqüências graves para a saúde, está intimamente relacionada ao envelhecimento.
Em artigo publicado na revista especializada, os especialistas defendem que a prática de exercícios seja encorajada para prevenção do câncer de próstata e da hiperplasia benigna. "Por causa da alta freqüência de ocorrência das condições examinadas na população masculina, e nosso conhecimento limitado sobre outros fatores de risco modificáveis, medidas preventivas podem ter foco no aumento da atividade física", concluíram os autores.
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