Treinar em casa ou na academia do prédio é uma opção para quem não tem tempo de sair ou prefere a comodidade do condomínio. Porém, o que parece fácil pode trazer complicações à saúde e diminuir o aproveitamento dos exercícios se o usuário não cuidar de detalhes que podem resultar em erros. Na opinião dos personal trainers, treinar no prédio pode ser eficaz e seguro, mas deve haver um acompanhamento.
Um equívoco clássico é no ajuste do banco da bicicleta ergométrica. O ideal é que, quando o usuário estique a perna, o joelho fique levemente dobrado, evitando desgastes nos ligamentos e dores nas pernas. Segundo o personal trainer Roberto Calvano do Amaral, joelho e coluna costumam aparecer entre as principais vítimas do exercício errado.
O supino, por exemplo, em que o usuário fica deitado e levanta uma barra para trabalhar os músculos do peito, é um exercício feito errado freqüentemente. “Os pés também têm que estar sobre o banquinho, e não no chão, evitando peso na coluna”, diz Amaral. Além das questões de postura e da amplitude do exercício, o peso exagerado também é comum, segundo o personal César Vinícius Patti, do Conselho Regional de Educação Física de São Paulo.
Um exemplo disso é o exercício de agachamento, em que o excesso de peso e uma posição incorreta podem ser prejudiciais para o joelho. As principais vítimas são as mulheres, por motivos anatômicos. Patti aponta desvantagens no exercício caseiro, como o fato de o usuário não ter uma noção exata do planejamento dos exercícios, por mais que ele já tenha tido aulas em academia.
Ele cita ainda o fato de construtoras improvisarem equipamentos baratos no prédio sem a preocupação de montar uma academia segura e eficiente e sem consultar um profissional. “Há equipamentos de todas as qualidades no mercado. Alguns parecem de brinquedo”.
Para aproveitar o espaço, costumar ser comprados alguns equipamentos multiuso de qualidade ‘suspeita’. A falta de barras para colocação de pesos leves também é outro problema, fazendo com que o praticante colecione alteres nas mãos para chegar ao peso desejado, o que causa acidentes.
Os treinadores realçam que a prática de exercício não deve ser feita sem um exame médico. A visita a um cardiologista e uma avaliação física são desejáveis a partir dos 35 anos ou em pacientes mais novos com sintomas.
O aquecimento também não deve ser deixado de lado. “O ideal é que ele faça uma caminhada junto com alongamento muscular, que irá facilitar a amplitude do exercício. Correr meia hora já é um treino aeróbico. Os músculos também devem ser alongados ao final do exercício”, afirma Amaral.
Um equívoco clássico é no ajuste do banco da bicicleta ergométrica. O ideal é que, quando o usuário estique a perna, o joelho fique levemente dobrado, evitando desgastes nos ligamentos e dores nas pernas. Segundo o personal trainer Roberto Calvano do Amaral, joelho e coluna costumam aparecer entre as principais vítimas do exercício errado.
O supino, por exemplo, em que o usuário fica deitado e levanta uma barra para trabalhar os músculos do peito, é um exercício feito errado freqüentemente. “Os pés também têm que estar sobre o banquinho, e não no chão, evitando peso na coluna”, diz Amaral. Além das questões de postura e da amplitude do exercício, o peso exagerado também é comum, segundo o personal César Vinícius Patti, do Conselho Regional de Educação Física de São Paulo.
Um exemplo disso é o exercício de agachamento, em que o excesso de peso e uma posição incorreta podem ser prejudiciais para o joelho. As principais vítimas são as mulheres, por motivos anatômicos. Patti aponta desvantagens no exercício caseiro, como o fato de o usuário não ter uma noção exata do planejamento dos exercícios, por mais que ele já tenha tido aulas em academia.
Ele cita ainda o fato de construtoras improvisarem equipamentos baratos no prédio sem a preocupação de montar uma academia segura e eficiente e sem consultar um profissional. “Há equipamentos de todas as qualidades no mercado. Alguns parecem de brinquedo”.
Para aproveitar o espaço, costumar ser comprados alguns equipamentos multiuso de qualidade ‘suspeita’. A falta de barras para colocação de pesos leves também é outro problema, fazendo com que o praticante colecione alteres nas mãos para chegar ao peso desejado, o que causa acidentes.
Os treinadores realçam que a prática de exercício não deve ser feita sem um exame médico. A visita a um cardiologista e uma avaliação física são desejáveis a partir dos 35 anos ou em pacientes mais novos com sintomas.
O aquecimento também não deve ser deixado de lado. “O ideal é que ele faça uma caminhada junto com alongamento muscular, que irá facilitar a amplitude do exercício. Correr meia hora já é um treino aeróbico. Os músculos também devem ser alongados ao final do exercício”, afirma Amaral.
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