A corrida na areia apresenta algumas mudanças significativas em relação à corrida no asfalto. A biomecânica dos movimentos é alterada, sobrecarregando os músculos da panturrilha, o que causa um maior cansaço, ao mesmo tempo que acarreta um fortalecimento muscular maior.
O impacto neste piso também é menor que no chão duro. As articulações também sofrem fortalecimento, apesar de que a propensão a torções é maior pela irregularidade do terreno. No entanto, a corrida periódica na areia é indicada tanto como lazer como condicionamento físico e também fisioterapia, algo comum para recuperação de atletas profissionais.
O gasto calórico é maior, pois a modalidade requer também um esforço diferenciado. De acordo com estudos norte-americanos publicados na revista Runner’s World, a corrida na areia queima 1,6 vezes mais calorias do que no asfalto comum.
A exigência desta prova de corrida é maior, portanto a preparação deve também ser mais apurada. O nível de intensidade deve ser moderado no começo e a hidratação deverá ser mais constante. O ideal é que não se treine descalço nesse piso, a menos que seja uma indicação fisioterapêutica ou médica.
Fonte: www. Educacaofisica.com.br
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