Correr retarda os efeitos do envelhecimento em até 16 anos, revela pesquisa
Estudo acompanhou 500 idosos durante 19 anos Correr retarda os efeitos do envelhecimento em até 16 anos, revela pesquisa realizada nos Estados Unidos Um estudo realizado nos Estados Unidos sugere que correr com freqüência pode retardar os efeitos do envelhecimento. A pesquisa analisou 500 idosos com mais de 50 anos que tinham o hábito de correr, durante um período de 20 anos e comparou a saúde e bem-estar físico desses participantes com um grupo similar de não corredores. Após 19 anos, os pesquisadores da Stanford University Medical Center identificaram que 34% dos idosos que não corriam haviam morrido, comparados com 15% entre os que corriam. A pesquisa, publicada na revista "Archives of Internal Medicine", observou ainda que os dois grupos passaram a ter mais deficiências físicas com o passar dos anos, mas o início delas começou 16 anos mais tarde para aqueles que praticavam a corrida. "O estudo tem uma mensagem que incentiva o exercício", afirmou o professor James Fries, principal autor.
Estudo acompanhou 500 idosos durante 19 anos Correr retarda os efeitos do envelhecimento em até 16 anos, revela pesquisa realizada nos Estados Unidos Um estudo realizado nos Estados Unidos sugere que correr com freqüência pode retardar os efeitos do envelhecimento. A pesquisa analisou 500 idosos com mais de 50 anos que tinham o hábito de correr, durante um período de 20 anos e comparou a saúde e bem-estar físico desses participantes com um grupo similar de não corredores. Após 19 anos, os pesquisadores da Stanford University Medical Center identificaram que 34% dos idosos que não corriam haviam morrido, comparados com 15% entre os que corriam. A pesquisa, publicada na revista "Archives of Internal Medicine", observou ainda que os dois grupos passaram a ter mais deficiências físicas com o passar dos anos, mas o início delas começou 16 anos mais tarde para aqueles que praticavam a corrida. "O estudo tem uma mensagem que incentiva o exercício", afirmou o professor James Fries, principal autor.
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