Para realizar uma “experiência espetacular” para o mundo, como diz em seu relatório, Chicago não foi modesta. A cidade americana apresentou um orçamento de US$ 3,8 bilhões (R$ 7,15 bilhões, aproximadamente) para realizar os Jogos Olímpicos entre os dias 22 de julho e 7 de agosto.
No entanto, o Comitê Olímpico Internacional (COI) apresentou críticas à candidatura de Chicago. A maior delas é justamente em relação ao alto orçamento: o COI não encontrou no relatório nenhuma garantia da cidade de que haveria receita suficiente para cobrir os custos. Além disso, o trânsito intenso nas ruas de Chicago joga contra a cidade e o COI se decepcionou com a falta de planos para o transporte público. Como no relatório do Rio, há preocupação social. A cidade prevê uma verba de US$ 10 milhões (cerca de R$ 18 milhões) para sete fundações promoverem o desenvolvimento econômico e comunitários dos bairros mais próximos aos locais de competição.
Chicago apresentou um plano com 22 locais de locais de competição, a Vila Olímpica e diversos hotéis concentrados em um raio de 8km do centro da cidade. Fora deste raio, estariam tênis, pentatlo moderno, tiro, hipismo e ciclismo. O conceito dos Jogos inclui ainda outros elementos, como atividades culturas, transformando o centro da cidade em um playground olímpico com atmosfera festiva.A candidatura americana não acredita que precisa de um grande número de novas estruturas esportivas. A maior parte dos locais de competição será lugares que já existem ou temporários. Novas construções só serão feitas em caso de muita necessidade e se forem deixar um legado positivo para a comunidade do local. Chicago espera ser um modelo para outras cidades e para o Movimento Olímpico.
No entanto, o Comitê Olímpico Internacional (COI) apresentou críticas à candidatura de Chicago. A maior delas é justamente em relação ao alto orçamento: o COI não encontrou no relatório nenhuma garantia da cidade de que haveria receita suficiente para cobrir os custos. Além disso, o trânsito intenso nas ruas de Chicago joga contra a cidade e o COI se decepcionou com a falta de planos para o transporte público. Como no relatório do Rio, há preocupação social. A cidade prevê uma verba de US$ 10 milhões (cerca de R$ 18 milhões) para sete fundações promoverem o desenvolvimento econômico e comunitários dos bairros mais próximos aos locais de competição.
Chicago apresentou um plano com 22 locais de locais de competição, a Vila Olímpica e diversos hotéis concentrados em um raio de 8km do centro da cidade. Fora deste raio, estariam tênis, pentatlo moderno, tiro, hipismo e ciclismo. O conceito dos Jogos inclui ainda outros elementos, como atividades culturas, transformando o centro da cidade em um playground olímpico com atmosfera festiva.A candidatura americana não acredita que precisa de um grande número de novas estruturas esportivas. A maior parte dos locais de competição será lugares que já existem ou temporários. Novas construções só serão feitas em caso de muita necessidade e se forem deixar um legado positivo para a comunidade do local. Chicago espera ser um modelo para outras cidades e para o Movimento Olímpico.
Embora tenha um plano elaborado e vasta receita para realizar os Jogos Olímpicos, Tóquio tem um obstáculo sério na sua candidatura: a falta de apoio popular. O Comitê Olímpico Internacional (COI) expressou preocupação com os números da pesquisa feita na cidade japonesa: 55,5% da população apoia a iniciativa, menor percentagem dentre todas as candidatas, e 23,3% se opõe, maior número dentre as quatro cidades. Com orçamento de US$ 2,86 bilhões (R$ 5,38 bilhões), os Jogos de Tóquio têm como critério para a localização das estruturas esportivas o menor tempo possível para viajar de um local para outro, tanto pelos atletas como pelos espectadores e a imprensa. A candidatura da cidade japonesa em 2016 pretende mostrar o legado positivo dos Jogos de 1964, usando estruturas construídas naquela época. Porém, isto também sofreu críticas do COI. Na visita à cidade, a entidade internacional acredita que as antigas estruturas de Tóquio muitas vezes não são boas o suficiente para sediar competições olímpicas, e que novos locais deveriam ser construídos. Além disso, o tamanho da área disponível para a construção da Vila Olímpica também é preocupante para o COI.
Tóquio planeja organizar os Jogos de 2016 entre 29 de julho e 14 de agosto. A visão da cidade é “Unindo nossos Mundos”, combinando vitalidade e sustentabilidade, herança e inovação, de acordo com o plano de dez anos (2007 a 2016) de planejamento urbano da cidade. Este ano tem três objetivos principais: arborização da cidade, criar um modelo urbano para uma sociedade mais velha e promover o esporte para as crianças. Para isso, a cidade criou dois fundos: um para a candidatura a 2016, com capital de US$ 3,7 bilhões (R$ 6,9 bilhões) e outro para promover esportes através de intercâmbio e a identificação de futuros atletas e treinadores, de US$ 200 milhões (R$ 370 milhões, aproximadamente).
Amanhã Madrid e Rio