Para a a psicopedagoga Cristiane
Ferreira, dançar desenvolve a inteligência e promove o bem estar.
Dançar, além de ser uma atividade
física muito prazerosa, também é uma atividade que desenvolve a inteligência e
promove o bem estar. Ao dançar, diversas habilidades cognitivas são colocadas
em ação como atenção e concentração, memória, raciocínio lógico, noção espacial
e consciência corporal.
Na infância, a dança tem um destaque
especial, pois nessa fase da vida a criança está justamente descobrindo seu
corpo e suas possibilidades. A dança pode colaborar muito no aprendizado
escolar, pois trabalha as diversas habilidades necessárias para a aprendizagem
de forma lúdica.
Para as mulheres adultas, a dança
árabe, ou dança do ventre, ajuda no reencontro com sua feminilidade, aumenta a
autoestima e o autoconhecimento.
Na melhor idade, a dança pode ser
usada ainda como uma atividade para estimulação cognitiva e de socialização.
Nessa faixa etária, para manter a boa saúde mental, é imprescindível realizar
atividades que estimulem a memória, a atenção e a socialização; e a dança
trabalha com esses aspectos. Nesse caso, é recomendável realizar danças de
baixo impacto como dança de salão, danças livres, circulares e dança árabe, por
exemplo.
Existe também a “dança terapêutica”, elaborada por terapeutas especialistas que utilizam técnicas específicas de dança em seu trabalho clínico.
Existe também a “dança terapêutica”, elaborada por terapeutas especialistas que utilizam técnicas específicas de dança em seu trabalho clínico.
Ao fazer movimentos livres, a pessoa
tem a liberdade de expressar suas emoções e pensamentos através de movimentos.
Isso ajuda no equilíbrio emocional, pois dessa forma o sujeito poderá
descarregar sua agressividade, trabalhar timidez e expor sentimentos que teria
dificuldade em colocar apenas através de palavras.
Autora: Cristiane Ferreira,
psicopedagoga (www.cristianeferreira.com)
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